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‘A segurança privada pode ser autora de graves abusos’

Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança privada. A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos se manifestou sobre o assunto e demonstrou preocupação. “Nesse nosso contexto de insegurança, a gente vê um protagonismo cada vez maior do que a gente chama de segurança privada e, ao mesmo tempo, uma discussão ainda muito limitada sobre os impactos desse setor, incluindo as violações e os abusos cometidos no exercício dessas atividades”.

‘Produção de segurança vai muito além de polícia’

Melina Risso faz uma análise da similaridade da tragédia em Paraisópolis e do que acontece cotidianamente no Rio de Janeiro. Ela chama a atenção para três aspectos: apresentação do fato, como a política de segurança pública é praticada em áreas ricas e pobres da cidade e a ausência completa da participação da prefeitura na área da segurança pública.

‘Para enfrentar a violência é preciso conhecer os seus padrões’

Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala sobre a importância da produção e análise de dados para a área de segurança pública. ‘Olhar para esses dados nos permite entender se as nossas decisões estão no caminho certo ou se é preciso ajustar a rota’.

É preciso ‘desinterditar’ o debate sobre a questão racial no país

Melina Risso, do Instituto Igarapé, criticou a fala do deputado Daniel Silveira, que disse que a polícia mata mais negros porque eles cometem mais crimes que os brancos, e a atitude do deputado Coronel Tadeu, que quebrou uma obra sobre racismo. Ela explica que a desigualdade racial está presente em todas as estatísticas da violência, atingindo, em maior parte, a população negra, e diz que esse é o momento de fazer uma ‘reflexão profunda’ para acabar com a reprodução de estereótipos.

‘CPI do feminicídio é uma conquista importante para o Rio’

Michele Ramos analisou a tramitação da CPI contra o feminicídio na Alerj. A comentarista relatou que 71 mulheres foram mortas e 288 sofreram tentativa de feminicídio no estado do Rio em 2018. ‘Também existe um componente racial nesses crimes, já que 70% dos casos de feminicídio são contra mulheres pretas e pardas’, enfatiza Michele Ramos.

‘Boa investigação é o primeiro passo para reduzir impunidade no Brasil’

Melina Risso analisou a importância do papel das Polícias Federal e Civil na solução de crimes no país. A comentarista acredita que as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes são mais conturbadas porque exigem mais respostas das autoridades. ‘Se colocar viés político em investigações, perdemos a Justiça’, afirma Risso.

‘A violência nos estádios impacta de maneira significativa a segurança pública’

Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança nos estádios, com base na operação policial que prendeu um grupo que pretendia invadir o Maracanã durante o segundo jogo da semifinal entre Flamengo e Grêmio, pela Libertadores. ‘Infelizmente a gente vê a violência associada a esse esporte. Isso impacta de maneira significativa como a gente se diverte’.

‘A gente não pode reduzir política de segurança pública a uma lógica de olho por olho dente por dente’

Michele dos Ramos, assessora especial do Igarapé, sugere a leitura do livro ‘Armas para quê?’, do sociólogo Antônio Rangel. ‘O livro traz detalhes sobre os impactos da arma de fogo na violência contra a mulher e na vitimização dos jovens’. Ela reforça a necessidade de pressionar os representantes para evitar que as decisões do Congresso agravem a violência no país’.

‘Um policial corrupto mancha a imagem da corporação inteira’

Melina Risso, do Instituto Igarapé, comenta o caso do PM do Bope que negociou a morte de major com bandidos. Ela avalia que ações como essa colocam em risco toda a segurança pública. “Quando você tem agente rompendo a lei e praticando crimes, isso é muito grave e coloca em risco toda a sociedade”.

‘Segurança pública também é uma agenda de proteção de direitos’

Michele dos Ramos, assessora especial do Igarapé, a campanha ‘Sócios da Liberdade’, lançada pelo instituto. A ideia é mostrar para os empresários como eles podem criar novas possibilidades de trajetórias para mulheres e presas egressas do sistema prisional, que é o público alvo da campanha.

‘O indulto não é um cheque em branco ou um vale-impunidade’

Michele dos Ramos comenta a intenção do presidente Jair Bolsonaro de conceder indulto a policiais que atuaram no massacre do Carandiru e de Eldorado de Carajás. Ela explica as categorias de indulto e que ele é uma ferramenta que não pode ser concedida a certos típicos de crimes.

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