O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.
Início » Temas » Espaço Cívico » Você pode mudar o mundo » Txai Suruí: em defesa da Amazônia e das mulheres indígenas
No Brasil, as mulheres indígenas têm três vezes mais chances de serem assassinadas que as mulheres brancas, de acordo com dados da plataforma EVA (Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres). As principais violências praticadas contra mulheres indígenas são a violência física, que representa 60% dos casos que chegam ao sistema de saúde, e a violência psicológica, como ameaças, que são 30% dos casos notificados.
Além disso, o medo de sofrer represálias dos companheiros e o estigma na comunidade ainda representam barreiras importantes para que as mulheres indígenas denunciem quando são vítimas de violência doméstica. Entre aquelas que se tornam ativistas, esse estigma pode ser ainda maior e pior: pode induzir a dinâmicas de violência doméstica e também por parte de desconhecidos, como forma de desencorajá-las a lutar por suas causas.
Como reverter o cenário da violência contra mulheres no Brasil? | Quem é Txai Suruí | Quem é Maria Leusa Munduruku | O ataque à aldeia Fazenda Tapajós | A juventude indígena contra a emergência climática | A resistência Munduruku | Violência contra defensoras da Amazônia | Os crimes que impulsionam o desmatamento e a degradação da floresta | O avanço do garimpo ilegal e suas consequências | Espaço cívico
O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.