O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.
En este contexto, las mujeres han sufrido muchas más violencias en las áreas marcadas por disputas de tierras y uso de tierras y aguas que en otras regiones del país. Ellas son desproporcionadamente afectadas: enfrentan amenazas y represalias tanto por su activismo en defensa del bioma como por el ambiente de violencia normalizada y desigualdad de género.
Desde 2021, el Instituto Igarapé ha estado mapeando los impactos de este escenario en la vida de las mujeres, incluyendo los aspectos físicos y psicológicos. Los datos sobre Brasil, Colombia y Perú revelan que la violencia contra mujeres en la Cuenca Amazónica es casi el doble de la registrada en el resto de cada uno de los tres países.
Os conflitos na região amazônica têm diversos atores – os fazendeiros são os principais responsáveis, seguidos pelo governo federal
e grileiros.
Atualmente, existem 25 conflitos socioambientais ativos, envolvendo atividades econômicas como mineração, agropecuária e exploração de resíduos florestais.
Em 2022, o estado de Meta enfrentou a maior incidência de conflitos socioambientais, totalizando 7 casos ativos, seguido por Caquetá, Guaviare e Putumayo, cada um com 5 ocorrências registradas. Uma análise mais aprofundada revela que os municípios mais afetados são San Jose del Guaviare (Guaviare) e La Macarena (Meta). Nessas regiões, estão em curso processos de apropriação e utilização de terras em áreas protegidas, incluindo o Parque Nacional Chiribiquete e o Parque Nacional Natural Tinigua.
Em 2022, a Amazônia peruana registrou 44 conflitos socioambientais ativos. Cerca de 85% estão relacionados à exploração de petróleo e à mineração, abrangendo tanto atividades legais quanto ilegais.
Fonte: Defensoría del Pueblo de Perú (2022). Relatório de conflitos sociais 2022-2004. Dados fornecidos mediante solicitação do Instituto Igarapé.
21 desses conflitos ocorrem no estado de Loreto, seguido por Pasco com 5, Amazonas e Junín com 4 cada um, e Madre de Dios com 2. Em Loreto, destacam-se os casos de derramamentos de petróleo, além de contaminação da água, que também afetam a província de Datem del Marañon. Tanto Pasco quanto Madre de Dios são cenários de conflitos envolvendo empresas mineradoras, enquanto Madre de Dios ainda enfrenta atividades de mineração ilegal na Reserva Nacional de Tambopata e na zona de La Pampa.
Fuente: Defunciones por homicídios. Sistema de Informaciones sobre Mortalidad – SIM. Ministerio de Salud.
Fuente: Homicidios – Estadísticas Vitales de Colombia. Departamento Administrativo de Estadísticas – DANE.
Fuente: Ministerio de Salud de Perú (2023). SINADEF: Certificado Defunciones. Plataforma Nacional de Datos Abiertos.
En el caso específico de la violencia sexual, la Amazonía brasileña presenta una tasa un 30% mayor que en el resto del país.
Fuente: Coordinación General de Vigilancia de Enfermedades y Agravios No Transmisibles y Promoción de la Salud, Departamiento de Vigilancia de Enfermedades y Agravios No Transmisibles y Promoción de la Salud. Plataforma DATASUS – Transferencia de Archivos.
Fuente: SIVIGILA Casos de violencia de género atendidos por el sistema de salud reportados al Sistema de Vigilancia en Salud Pública SIVIGILA – Instituto Nacional de Salud, entregado por requerimiento.
Fuente: Casos atendidos en los Centro Emergencia Mujer- CEM. Programa Nacional para la Prevención y Erradicación de la Violencia contra las Mujeres e Integrantes del Grupo Familiar – AURORA. Portal Estadístico.
Apoyo
O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.