A cientista relata como o bombardeio de pseudociência e o movimento antivacina foram o estopim para sua entrada na comunicação em ciência, primeiro num grupo de mães do WhatsApp, depois aprofundando estudos na Universidade e no intercâmbio com instituições internacionais dedicadas ao tema. Natalia e Ilona debatem ainda como frear o negacionismo institucional, combater o machismo e a misoginia, além da necessidade de impulsionar uma mudança cultural que valorize a importância da atuação coletiva. As duas ressaltam, ainda, como políticas públicas devem se guiar pela ciência e o projeto Inspire, da Universidade de São Paulo, em que uma parceria da iniciativa privada e a academia resultaram em um respirador de emergência para contaminados por covid-19.