Implementing UNSC Resolution 1325 in Brazil

un

19 out, 2015

por Renata Giannini, Mariana Lima e Pérola Pereira

O Brasil vem apresentando uma postura conservadora em relação à participação de mulheres em operações de paz: elas representam apenas 1% dos militares enviados. Apesar de alguns avanços normativos, o país precisará enfrentar alguns desafios se quiser se comprometer com essas questões em nível internacional.

Atualmente, apenas 7% do contingente nacional das Forças Armadas são mulheres, em geral ocupando cargos administrativos e relacionados à saúde e assistência. A maioria, 9927, está na Aeronáutica, seguida do Exército, com 6700.

Nos Estados Unidos a porcentagem é de 14,6%, na França 15,2%. Nesses países, mulheres militares já podem exercer altos postos de comando. Na Noruega, elas foram autorizadas a entrar em todas as armas, inclusive de combate, em 1985.

Este artigo foi produzido em parceria com o  Instituto Pandiá Calógeras, do Ministério da Defesa.

VER PDF

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo