De ‘cidades-problema’ a ‘cidades-solução’
Em primeiro lugar, é preciso assumir a redução dos homicídios como prioridade máxima na agenda de segurança pública.
Em primeiro lugar, é preciso assumir a redução dos homicídios como prioridade máxima na agenda de segurança pública.
Estudo da campanha Instinto de Vida revela também, para entrevistados, governos nacionais e cidadãos devem tomar a frente da redução de homicídios
Dandara Tinoco, coordenadora da campanha Instinto de Vida, fala sobre a banalização da violência e as metas da campanha na redução de homicídios.
O Rio de Janeiro continua lindo… Pero cada vez más peligroso. Cuando faltan pocos días para que empiecen las vacaciones de invierno, una ola de violencia ha dejado numerosos inocentes muertos y heridos por balas perdidas y ataques en la ciudad carioca.
O sobrado tem três andares. O térreo está pintado em azul bebê, com portas em amarelo vivo. Os dois outros andares têm a cor cinza do cimento cru. No fim de maio, cerca de 4 mil pessoas passaram na esquina onde está situado, em manifestação que pedia paz. Muitos acharam bela a intervenção artística que colocou cerca de 30 rosas amarelas na fachada do sobrado.
For over a decade, the Latin America’s homicide rate has been at least three times the global average. Why has the rest of the region failed to grasp these lessons?
Folha de S. Paulo, Fernanda Mena Com 8% da população mundial, a América Latina concentra 38% dos assassinatos globais. O problema se concentra em sete países: Brasil, Colômbia, El Salvador, Honduras, Guatemala, México e Venezuela. Só o Brasil responde por pouco mais de 10% dos
Bloomberg View – Data mapping offers cops the chance to leapfrog not just criminals, but a stodgy bureaucracy. By Mac Margolis June 9, 2017 Whenever violent crime gets out of hand in Rio de Janeiro, as it frequently has, the public glare has fallen on
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