Na avaliação de Pedro Francisco, pesquisador sênior do Instituto Igarapé, a aplicação de tecnologias que possam melhorar a vida do cidadão é sempre bem-vinda, desde que acompanhadas de transparência
O Instituto Igarapé, em parceria com o Data Privacy Brasil Research, publica um estudo que discute a regulação do reconhecimento facial no nosso país, a partir de diversas experiências internacionais.
Uso de novas tecnologias de combate ao crime prolifera no Brasil como promessa de eficiência, contudo ferramentas de reconhecimento facial e de previsão de delitos podem minar liberdades civis e estimular discriminação se mal administradas.