como falar com adolescentes sobre drogas

Material orienta pais e professores que querem falar sobre drogas

06/06/2017
Publicado originalmente no Catraca Livre

como falar sobre drogas com crianças e adolescentes

Falar sobre drogas dentro de casa e na sala de aula ainda é um tabu. A falta de informação também é uma justificativa para esconder o assunto debaixo do tapete.

Diante desse cenário, o Instituto Igarapé lançou materiais gratuitos que orientam pais e professores na hora de tratar sobre o tema com crianças e adolescentes — de maneira diferente e sem apelar para o medo. Os guias propõem uma nova estratégia para esse diálogo.

“Por mais bem intencionado que seja, o uso do medo como ferramenta de controle, a estratégia mais usual entre pais, não está funcionando. A estratégia para falar sobre drogas com nossos filhos precisa mudar. Como mãe, quero compartilhar minha aposta na informação, no diálogo e no amor“, disse Ilona Szabó, diretora do Igarapé, em nota.

GUIA PARA OS PAIS

“Proteção em Primeiro Lugar: uma abordagem honesta sobre a questão do uso de drogas por adolescentes” é um roteiro elaborado pela Drug Policy Alliance e adaptado pelo Igarapé.  Inédito em português, o material já foi traduzido para outros 7 idiomas. A autora, Marsha Rosenbaum, é doutora em medical sociology. Clique aqui para acessar o guia.

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Elaborada a partir de estudo da UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) com experiências de prevenção ao redor do mundo, o material traz atividades para os jovens e é um desdobramento do livro de Ilona Szabó, “Drogas: as histórias que não te contaram”, lançado em 2017 pela Editora Zahar. Clique aqui para baixar o plano de aula.

Créditos: Reprodução/Proposta Pedagógica

Matéria para trabalhar em sala de aula

“Estudos internacionais mostram que aprender a diferenciar uso de abuso, a identificar os efeitos e os riscos de substâncias lícitas ou ilícitas, investir no desenvolvimento de habilidades socioemocionais são importantes caminhos para proteger os adolescentes”, ressaltou o Instituto Igarapé.

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