Como a liberação de armas acirrou a violência nos EUA

Publicado em Revista Época

Com Melina Risso

Uma das falas que mais chamaram a atenção na já histórica reunião ministerial de Jair Bolsonaro em 22 de abril foi aquela em que o presidente defendeu a liberação geral de armas para os cidadãos como uma forma de resistir à opressão do Estado. Para os muitos críticos, o presidente inspirava a instalação de milícias nos moldes do fascismo italiano ou do chavismo venezuelano; para seus defensores, Bolsonaro bebeu na tradição dos colonizadores norte-americanos do direito ao armamento como contraposição ao poder dos governos.

Especialistas ouvidos por ÉPOCA balizam melhor esse debate. Segundo esses estudiosos, essa mesma defesa histórica de armar a população para defender a democracia levou, nas últimas décadas, à formação de autodenominadas milícias nos Estados Unidos — grupos armados de extrema direita que contestam, na marra, determinações de governantes.

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