A Bioeconomia Global – Levantamento Preliminar das Estratégias e Práticas do G20

Como 100% da economia depende da natureza, a maneira como escolhermos conscientemente moldar nossas economias poderá fazer a balança pender para um futuro equitativo e positivo para a natureza ou para um futuro irreversível e negativo para a natureza, com impactos devastadores nas pessoas e no planeta.

A “bioeconomia” abrange um amplo escopo, desde a agricultura, pesca, silvicultura e aquicultura sustentáveis até a produção de alimentos e rações, tecnologia de base biológica, produtos e bioenergia. O modo como as maiores economias do mundo decidirem incorporar e promover a bioeconomia determinará se teremos um futuro positivo para o clima, a natureza e as pessoas.

A bioeconomia se distingue pelo fato de incluir a fusão de bio e tecnologia, ao mesmo tempo em que inclui oportunidades clássicas de investimento na natureza.

E, se olharmos para a economia pela lente da bioeconomia, poderemos ver um amplo cenário de investimentos em potencial tanto na conservação da natureza quanto em tecnologia de ponta, talvez proporcionando uma base para o próximo conjunto de oportunidades de mercado e de subsistência.

Um novo levantamento global produzido pela NatureFinance e FGV-CES, com o apoio de dezenas de organizações da sociedade civil – entre elas, o Instituto Igarapé –, ilustra que, mesmo com algumas sobreposições e diferenças, todos os membros do G20 já estão avançando estratégias e práticas de bioeconomia.

 

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