Cidades mais seguras
Candidatos a prefeituras e câmaras de vereadores receberam informações detalhadas sobre como os municípios podem prevenir a violência listadas em nossa Agenda Cidades Seguras. As estratégias do documento, baseadas em evidências científicas, também foram divulgadas para o grande público por meio de vídeos que produzimos em parceria com O Globo. O Instituto também ajudou a lançar um movimento global para reduzir a violência pela metade até 2030, envolvendo mais de 1.500 cidades em todo o mundo.
O Brasil realizou as eleições municipais em um cenário de crise sanitária, política e econômica. Dando continuidade à tradição de lançar agendas em anos de eleição e buscando influenciar os candidatos na priorização da prevenção da violência, lançamos a Agenda Cidades Seguras, em um debate virtual sobre o papel das cidades na segurança pública.
Inovando na comunicação para garantir que a mensagem chegasse mais longe, produzimos em parceria com o O Globo uma série de quatros vídeos nos quais discutimos a importância dos prefeitos, da Guarda Municipal e da arquitetura e do urbanismo na criação de cidades mais seguras. Os temas foram abordados em um debate virtual no Globo.
Também passamos a integrar o Pacto Pelas Cidades Justas, iniciativa que propõe o desenvolvimento territorial a partir de um novo arranjo entre sociedade civil e governo com participação ativa da população. Apoiamos também a publicação Agenda Municipal de Políticas Penais, com a intenção de influenciar os governos municipais nas eleições de 2020 a contribuírem para políticas penais mais conscientes.
Além disso, o Instituto também ajudou a impulsionar uma campanha global para reduzir a violência pela metade até 2030. Isso incluiu parcerias com Parlamento Global de Prefeitos, Peace in Our Cities e Center for International Cooperation. A iniciativa gerou adesão de 60 cidades e redes, representando outras 1.500 em todo o mundo. A campanha é a maior coalizão liderada por cidades para prevenir e reduzir a violência no mundo.
O Instituto também publicou uma série de artigos sobre cidades e COVID-19 em veículos como The Conversation, Foreign Policy, NPR e para OCDE, Fórum Econômico Mundial e Banco Mundial, esse último compartilhado na conta do Twitter do Banco Mundial e do Banco Mundial África para 3,4 milhões e 500 mil pessoas, respectivamente. Participamos de uma série de palestras que alcançou dezenas de milhares de pessoas ao vivo.