#VogueNaFlip: o que aconteceu dentro da Casa de Não Ficção Época & Vogue

#VogueNaFlip: o que aconteceu dentro da Casa de Não Ficção Época & Vogue

Com filas de dobrar o quarteirão do centro histórico de Paraty, nossa Casa ficou cheia durante a festa literária, entre os dias 25 e 29.07; veja quem passou por lá

30/07/2018
Publicado originalmente na Vogue
#VogueNaFlip: o que aconteceu dentro da Casa de Não Ficção Época & Vogue

No mês em que a Vogue celebrou a língua portuguesa, levamos a comemoração até a 16ª Festa Literária de ParatyEntre os dias 26 e 28.07, abrimos as portas da Casa de Não Ficção Época & Vogue no centro histórico da cidade, no litoral sul do Rio de Janeiro. Com filas de dobrar o quarteirão e convidados especiais, o número 107 da Rua da Matriz se tornou destino certo para quem aproveitou a programação paralela do evento. O que aconteceu lá dentro? Leia – e confira na galeria de fotos – abaixo.

O feminino e o feminismo foram os assuntos que deram o pontapé inicial na programação, com Silvia Rogar, diretora de conteúdo da Vogue, recebendo os escritores Fernanda Young Dedé Laurentino. “Me choca ter de dizer que sou feminista aos 48 anos. Se você adota esse discurso, está aderindo ao machismo. A exclusão do termo ‘feminista’ é a verdadeira liberdade”, afirmou Young. O dia seguiu com Antonia Petta, diretora digital da Vogue, mediando talk com Silvia e a jornalista Lilian Pacce sobre o potencial do jornalismo de moda para contar histórias, distante de uma imagem frívola. “Referências vêm de todos os lugares. Estamos num caminho mais conteudista, opinativo – não se olha somente para o sapato”, como colocou Silvia.

Fernanda Torres falou sobre as fronteiras da ficção e a não-ficção ao lado de Daniela Pinheiro, diretora de redação da Época. “Antes escrevia sem medo. Hoje em dia, leio e releio. A gente vive, afinal, num mundo em que a metáfora acabou. O pessoal se chateia muito facilmente”, disse a atriz e escritora. Fernanda finalizou a programação se revezando com Rui Campose Edu Carvalho para contar histórias ao vivo. “Fazia tempo que eu não chorava de rir tanto quanto com as histórias da Nanda”, contou o historiador de arte Pedro Corrêa do Lago, de nosso quintal.

Leia a reportagem na íntegra

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