Violência contra a mulher: silêncios oprimem e matam

Publicado em El País Brasil

Por Caroline Taboada e Terine Husek

Há certa confusão sobre a função do Dia Internacional da Mulher. A data não pretende ser uma celebração do que se considera “feminino” ou um momento de congratulações. O 8 de Março é sobre ressaltar todas as injustiças, desigualdades e violências ―visíveis e invisíveis, às quais seguimos expostas todos os dias―, e propor avanços. A violência contra a mulher tem padrões muito peculiares e particularmente complexos. Na maior parte das vezes, o agressor é uma pessoa do círculo de confiança da pessoa agredida; frequentemente, ela vê motivos para proteger seu agressor; atinge sobremaneira crianças e jovens; a violência física costuma ser precedida de abusos verbais e psicológicos.

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