Segurança

Se alguém não está seguro,
ninguém está seguro.

Manter as pessoas seguras sempre foi uma missão central do Instituto Igarapé, que se tornou referência em segurança pública. Com o tempo, e diante de desafios cada vez mais complexos e interconectados, o instituto passou a olhar a segurança por uma lente mais ampla.

 

Hoje, tratamos dos chamados riscos sistêmicos: crises que não atuam isoladamente, mas se sobrepõem e amplificam seus impactos, como as mudanças climáticas, o avanço do crime organizado, os conflitos geopolíticos e a degradação ambiental. Esses fenômenos estão profundamente conectados e exigem respostas conjuntas e coordenadas, capazes de proteger tanto as pessoas quanto o planeta.

Eixos de atuação

Enfrentamento ao crime organizado
Atuamos pelo aprimoramento da capacidade de Estados, setor privado e organizações sem fins lucrativos de atacar as finanças do crime e a coordenação da resposta global.
Paz e segurança
Contribuímos com instituições multilaterais e nacionais na prevenção de conflitos, promoção da construção da paz e fortalecimento de instituições resilientes.
Segurança e ética em IA
Trabalhamos para promover a segurança e o alinhamento da inteligência artificial em parceria com atores públicos, privados e organizações sem fins lucrativos no Sul Global.

Publicações em Segurança

Destaques em Segurança

Conheça a nossa história na área de segurança:

Ao longo de quase duas décadas, nossa equipe tem pesquisado, testado e avaliado abordagens inovadoras para prevenir o crime, reduzir a violência, fortalecer a justiça e aprimorar políticas de segurança.

 

Acreditamos que a segurança, real e percebida, é um pilar essencial de uma sociedade justa e democrática, e deve estar sempre ancorada em direitos humanos, transparência e boa governança.

Nesse percurso, o Igarapé se consolidou como referência global em segurança pública e internacional, contribuindo para o avanço de temas como:

  Controle de armas e políticas sobre drogas

  Policiamento  responsável e tecnologias para a segurança;
●   Combate aos fluxos financeiros ilícitos;
●   Reforma penal e institucional da Justiça criminal;
●   Prevenção de conflitos e estabilização de territórios; 

●   Operações e construção da paz. 

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