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Mudanças maciças nas novas tecnologias estão atrapalhando a aplicação da lei e da justiça criminal em todo o mundo. Há enormes vantagens a serem obtidas com o mapeamento de crimes em tempo real e o policiamento preditivo, mas também enormes riscos em relação a práticas policiais discriminatórias e privacidade de dados. Robert Muggah, Emile Badran e Katherine Aguirre discutem essas questões em uma nova publicação do Instituto Igarapé – Crime Prediction for More Agile Policing in Cities.

O Brasil está lidando com profundos desafios em relação à segurança pública, justiça criminal e reforma penal. O Instituto Igarapé publicou, no início de dezembro, uma nota técnica revisando os principais pontos de vários projetos de lei que estão sendo propostos para reformular a segurança pública. O foco da nota está nas propostas legislativas 10.372/2018, 10.373/2018 e 882/2019 que visam “melhorar” a segurança pública.

O mundo está se tornando menos violento, mas mais turbulento. Essa é a conclusão de Robert Muggah, do Instituto Igarapé, em parceria com Rachel Kleinfeld, do Carnegie Endowment for Peace. Juntos, eles produziram um artigo para a Carnegie Europe, um think tank de relações internacionais, intitulado No War, No Peace: Healing the World’s Violent Societies. A publicação foi lançada em um evento em Nova York que contou com personalidades como Hillary Clinton, Oscar Fernandez-Tarance (ASG da PBSO) e David Miliband (CEO da IRC).

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