Não cortem as cabeças!
Por Ilona Szabó
Para a Folha de S.Paulo
A dissidência partidária de um terço dos deputados de dois partidos de esquerda na votação da Previdência no Congresso, na semana passada, gerou grande discussão sobre a relação entre movimentos cívicos e o modus operandi tradicional de partidos políticos.
O caso de destaque foi o da deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), membro do Movimento Acredito, que sofreu ataques duríssimos do presidente, do principal líder de seu partido e de sua base, que podem resultar em sua expulsão do PDT.