Em busca do tempo perdido

Lá no início do Instituto Igarapé, começamos a fazer projetos de tecnologia em segurança pública. Estudamos os melhores casos mundiais para desenvolver ferramentas de aprimoramento do trabalho policial, desde mapeamento digital de hot-spots de crimes a câmeras corporais. Foi assim que, com parceiros, lançamos em 2013 um aplicativo que transformava um smartphone em uma câmera corporal para a polícia.

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