As mulheres presas no Rio de Janeiro são, em sua maior parcela, jovens, negras, solteiras, com filhos e com baixa escolaridade. Seis em cada dez incidências penais pelas quais foram para a prisão são crimes relacionados ao tráfico de drogas. Ao serem presas, encontram unidades prisionais e serviços desenhados para o público masculino e, com frequência, o abandono familiar. No Brasil, apenas 25% participam atividades educacionais e 24% trabalham. No Rio de Janeiro, 8,7% (185) das presas estão empregadas com remuneração.
Este infográfico é parte das ações do Instituto Igarapé para colaborar com a criação de políticas de trabalho para esse público.