De onde vêm as armas que alimentam a violência na América Latina
No início de abril, Juliette Dorson, uma haitiana de 50 anos que trabalha com bufê, levou um tiro enquanto trabalhava em um evento em Porto Príncipe. Seu parceiro, Luc, morreu no ataque. Ela sobreviveu, mas por pouco. Para os moradores da capital do Haiti, esses horrores são tragicamente cotidianos. As gangues controlam quatro quintos da cidade.
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Texto original em espanhol