The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.
O Instituto Igarapé volta de Belém após uma participação estratégica na COP30, contribuindo com a agenda climática global em três temas principais: financiamento para a natureza, enfrentamento aos crimes ambientais e novos desenhos para uma cooperação internacional efetiva. O início da COP foi marcado pela inclusão do crime ambiental pela primeira vez na Agenda de Ação da COP30, com destaque na Cúpula de Líderes. Esse avanço reforça a necessidade de conectar clima, governança territorial, segurança e proteção de ecossistemas, uma discussão que o Igarapé vem trabalhando desde 2024 para que entrasse nas discussões globais.
Durante a Conferência, o Instituto apresentou a Green Bridge Facility (GBF), iniciativa de impacto dedicada a apoiar empreendimentos responsáveis e comprometidos com o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Também lançou, em parceria com The Royal Foundation, AARIMO e instituições como IBAMA, MMA, Polícia Federal, Itamaraty e INPE, o documento “Plano para Acelerar Soluções: Combatendo o Crime Ambiental para Alcançar o Desmatamento Zero”, uma iniciativa para orientar governos e atores multilaterais rumo a um mapa do caminho para o desmatamento zero.
A programação contou ainda com uma série de lançamentos de publicações, debates, rodas de conversa e painéis com cientistas e ambientalistas renomados, como Carlos Nobre, Johan Rockström e a ex-ministra do meio ambiente Izabella Teixeira; e lideranças políticas, Annalena Baerbock, presidente da Assembleia Geral da ONU, Carlos Alvarado Quesada, ex-presidente da Costa Rica, e a ministra britânica Mary Creagh. O Instituto também participou da entrega de uma carta de cientistas a autoridades brasileiras e internacionais, como o vice-presidente Geraldo Alckmin e a ministra do meio ambiente Marina Silva, defendendo um roteiro claro para eliminar o desmatamento e promover a transição justa e gradual dos combustíveis fósseis.

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.