Smarter Policing: Tracking the Influence of New Information Technology in Rio de Janeiro

 

Outubro, 2013

 

Os avanços tecnológicos estão mudando a arquitetura das relações entre a polícia e a sociedade em todo o mundo. Novos modos de fiscalização, seja por meio de órgãos de segurança pública ou cidadãos, estão transformando radicalmente a forma como o policiamento é realizado.

Este é especialmente o caso em cidades conectadas digitalmente no Norte e no Sul. Surpreendentemente, pouco se sabe sobre como a tecnologia pode ser usada para conduzir a reforma nas instituições policiais, como no Rio de Janeiro, onde as relações entre a polícia e os moradores são caracterizadas pela desconfiança.

Um dos principais objetivos do Smart Policing Project, uma parceria do Instituto Igarapé com a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), é explorar formas de melhorar a transparência da polícia por meio da tecnologia. Esta nota estratégica considera como as Unidades de Policia Pacificadora (UPP) recentemente instaladas estão usando a tecnologia para retomar o território urbano ocupado por facções criminosas, ampliando, ao mesmo tempo, a confiança e a reciprocidade entre a polícia e os cidadãos. A nota avalia como as inovações tecnológicas – incluindo aplicativos para celulares – podem reforçar a integridade do trabalho da polícia e o contrato social.

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